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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

2009...So what?

2009 está ai, e eu juro por tudo que é mais sagrado que voltarei a esse blog e ao proposito dele. Começo de ano, temos Golden Globes, Oscar e Bafta, e é bom começar já minha caminhada rumo ao desafio "ver todos os filmes do Oscar", coisa que eu não fiz ano passado (tá bom q só faltou Sangue Negro, que eu ainda quero ver, e No contry for old men, que me falaram q nao tem sentido então...)Bom, como os indicados ainda não sairam, estou vendo por suposição. Já vi A troca (Changeling), que vou falar mais pra frente. Estou louca para ver o Curioso caso de Benjamin Button, que estreia sexta nos cines, e to pensando em baixar Slumdog Milionaire, o "Pequena Miss Sunshine" deste ano, que parece que vai ser mais "Sunshine" do que Juno foi ano passado, já que Juno só levou roteiro, e Slumdog ganhou tudo no Globes (melhor filme dramatico, diretor, roteiro e algo mais q eu nao sei se nao me engano). veremos...
Bom, falando do que eu ja vi.

A troca (The Changeling) é um filme dirigido por Clint Eastwood e estrelado por Angelina Jolie, que interpreta uma mãe solteira no fim dos anos 20. Certa tarde, ela precisa ir trabalhar e deixa seu filho de 9 anos sozinho em casa. Na volta, o menino não está mais lá.
Passam-se 5 meses, e a polícia finalmente encontra o garoto. O problema é que não é o garoto certo. 
As insistencias da mãe de convencer o chefe de polícia (um maldito fdp que eu xinguei muito no cinema haha) de que aquele não era o filho dele, insinuando que a policia tinha errado feio, a levam a ser descreditada pela imprensa e acabar em um hospício. Só que fatos paralelos podem mudar todo o rumo da história.
Bem, Clint sabe muito bem como fazer um filme dramatico, mas que te prende até o fim e te dá raiva dos personagens que atrapalham a protagonista, como novela das 8. E Angelina sabe como ser dramatica sem ser exagerada (mta gente disse que ela estava exagerada, mas não achei em nenhum minuto. Na tela, só conseguia ver tudo aquilo que dizem que era no caso de uma mulher nos anos 20. Tem que trabalhar, o que a coloca numa posição ruim na sociedade, mãe solteira, o que só piora, e que não tem crédito nenhum contra os homens, que sempre afirmam que uma mulher não fala com a razão, e por isso não tem razão de nada nunca.) O filme é bonito, impressionante, estilo que a academia adora. Mas não sei, de vez em quando eles gostam de inovar...

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