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quinta-feira, 31 de julho de 2008

Do you wanna know how I got these scars?


O que dizer de Batman - Dark Knight? Bem, o filme é foda. ponto.
É longo pra caramba, porém bem mais agitado do que o begins, o que faz com que o tempão passe desapercebido. O Caos realmente se instala em Gothan e nem o Batman parece ter controle. E tudo por culpa deeee... Coringa AE!
Bem, claro que qualquer comentário de Dark Knight cai em comentário sobre a atuação do Heath.
Bem, confesso que fui esperando muito mais, mas não posso dizer que foi uma decepção. O povo faz um drama só pq ele morreu e tals. Primeiro não dá pra comparar o coringa dele com o do Jack Nicholson. a idéia do filme é outra. o do Jack era pra ser engraçado. um palhaço bagunceiro. o do Heath, por outro lado, segue o estilo sombrio que é o proposito da Novel e do filme desde o begins. Trazer o Batman para o cinema como ele é nos quadrinhos, e não aliviar nada. absolutamente nada. Por isso o coringa de Heath é sarcastico, assustador e visivelmente louco. Seus tiques e espasmos são nervosos, e sua risada é assustadora. De modo geral, a atuação é boa, como toda do Heath, e digamos merecedora de algumas indicações à premios. Mas alguns momentos, principalmente as cenas frente à frente com o Batman, e aí vem o mérito do Christian tb, que ele diz pq todo critico aposta todas as suas fichas em uma indicação ao Oscar e os mais otimistas até em um premio postumo.
Ma não vamos esquecer os outros grandes atores que fazem desse filme o melhor da temporada. christian bale é o melhor batman desde Michael Keaton, que me desculpem Val Kilmer e George Clooney, Gary Oldman é sem comentários, esse cara pode fazer um filme baseado na musica atirei o pau no gato que ele estará foda, Michael Cane é o perfeito Alfred, Morgan Freeman tb é sem comentários, por mais singela a sua participação, ela é sempre importante, e Maggie Gyllenhall foi a melhor coisa que aconteceu do Begins para esse. trocar a Kate Holmes por ela. HAHA
Filme realmente merece todos os méritos, mas aconselho quem ainda for assistir a ir com calma. Não se empolga mto que vc pode ter problemas para analisar se foi uma decepção ou vc que tava empolgado demais.
Listening to - The Beatles

segunda-feira, 28 de julho de 2008

This season the student becomes the master...



Precisava guardar esse video aqui. Trailer da terceira temporada de Dexter. FOOOOODAAAA!!!

domingo, 27 de julho de 2008

Passar nas Lojas americanas : baixa na C/C, alta na coleção de dvds e cds!

Toda vez que eu vou numa livraria é dificil me conter, mas eu consigo na maioria das vezes me controlar. Mas ir nas lojas americanas do West Plaza e sair de lá sem pelo menos um dvdzinho é missão impossivel!
Anyway, fui lá essa sexta e claro, dei mais um belo débito em minha conta corrente! Mas fiz belas aquisições.
Da magia à Sedução:

Filmes maisdoquemuito fofo com a Sandra Bullock e a Nicole Kidman, que de brinde trás dois gatos, Aidan Quinn e Goran Visnjic, sem contar o ator que faz o primeiro marido da Sally, Mark Feuerstein, que fazia Good Morning Miami. haha
O filme trata de bruxaria de um jeito "normal", e isso é o mais legal. Queria eu ter feito um feitiço do homem perfeito quando era criança, quem sabe agora ele apareceria haha.
Faz tempo que eu queria comprar esse filme, pq ele é legal e é do tipo perfeito pra se assistir quando não tem nada pra fazer, pra desestressar. Ele é light, fofo, tem comédia, drama familiar e ação, além de romance.

Adoro!




Eu poderia ter tido uma crise de consciência e largado tudo, menos esse filme. FALASÉRIO! Um mega clássico de Tim Burton, na minha mão por 12,90. Praticamente uma ofensa, como o Dark Side of The moon por 24. Quase morri quando achei ele lá, único no meio de vários outros títulos, pedindo pra eu pegá-lo.
Edward mãos de tesoura tem tudo e mais um pouco que diz a que Tim Burton veio ao mundo. é um filme bizarro, e o bizarro não é o Edward, é o bairro de periferia onde ele vai parar. Isso tem muito nos filmes do Tim, estranho não é o estranho, mas sim o comum. As casas todas iguais, coloridas em tom pastel, com pessoas que se metem na vida dos outros, sempre sorridentes e futriqueiras.
Tem romance, apesar de singelo, e acima de tudo tem delicadeza. Mostra que nunca devemos julgar um livro pela capa. Edward é julgado perigoso quando tudo que queria era ajudar, proteger a todos que amava. Foi injustiçado, usado, mas aprendeu a ser humano. E se mostrou mais humano do que os outros. Talvez por isso passou a ser temido, porque deveria ser considerado como uma pessoa normal, e não como atração principal de um freak show. Demais!



A história de nós dois é legal porque mostra o que todo mundo passa, e que tudo tem uma solução quando há amor, e que nem sempre uma briga significa que o amor acabou. não se deve desistir de uma vida por causa de 15 minutos, ou pq vc acha que a outra pessoa te irrita. Acontece com todo mundo. No começo, vc acha demais o jeito que ele faz piada de tudo, como ele é criativo. depois de uns 10 anos, casamento, filhos, trabalho, vc acha extremamente irritante o jeito como ele faz piada de tudo.
Existem sapos que é preciso engulir e coisas que é preciso relevar para ficar com uma pessoa o resto da vida. é assim com seus pais, deve ser assim com marido. Afinal, o cara só é sua alma gêmea quando além de paixão e amor exista o amor incondicional, o mesmo que a gente sente pelos familiares. Aquele que faz vc sair correndo no meio da noite pra resolver um caso de lampada queimada só pq é sua mãe, ou te faz pensar nessa pessoa quando alguém comenta do programa favorito dela, ou de um programa que ela odeia.
Se é apenas paixão sufocante, acaba e ai tem que separar mesmo. mas no caso do filme, era real. E no caso de muita gente tb é. mto bom!




Africa dos meus sonhos. Confesso que comprei esse filme mais pra minha mãe do que pra mim. Adorei o filme quando vi, mas não lembro mto dele. Lembro do maravilhoso Vincent Perez, e do jeito besta que o personagem dele morre, e lembro das barras que a personagem da Kim Basinger passa na Africa, mas da historia em geral mesmo não lembro. Preciso vê-lo. Agora eu tenho, e vejo depois hehe.

Mas é muito bonito, e um drama muito bem feito, daqueles que a gente precisa ver de vez em quando.




Estou na sessão de dvds, chega minha irmã e diz " Thriller por 14,90 e vc não vai levar?" Claro que vou!

Tenho esse album em K-7, mas o cd é demais. além de tudo tem uns extras, como o Quincy Jones falando das musicas, versão demo de Billie Jean e tudo mais. E o melhor, tem "The Girl is mine" AEEE ! adoro as musicas do Michael com o Paul!!

meu segundo album classico. Agora falta Sgt. Peppers e ahn.... todos dos Beatles, vai. haha

Listening to: versos de Thriller por Vincent Price!!

quarta-feira, 16 de julho de 2008

The Tudors... Life and loves of Henry VIII


Um historiador provavelmente me mataria por gostar tanto de The Tudors. Uma rápida lida a pagina sobre Henry VIII no wikipédia e vc descobre que a série tem vááários furos. Talvez saber que Henry casou 4 vezes tire um pouco a graça de ver na série todo o fanatismo dele por Ana Bolena. Afinal, a gente sabe que ela não é grande coisa, a não ser por ter sido a razão da criação da igreja Anglicana e o primeiro divórcio do rei, mas pra série, ela ainda é o primeiro e grande amor do rei.
O mais legal é ver que o pai da super hiper rainha Elizabeth I era fanático por um filho homem. Se ele soubesse que seu filho, Rei Edward, não fará grande coisa e que foda mesmo para a história da inglaterra é a Elizabeth, filha inclusive da Bolena, ele não teria assassinado a pobre da Anna nem deserdado tantas vezes ela e a filha da Catarina, a Maria, outra boa rainha antes de Elizabeth. Convenhamos, o mundo elizabethanos foi demais (tá, diz isso uma fanática por Shakespeare, que surgiu no reinado de lady Beth, mas que foi, foi).
Anyway, falavam que a série tinha sexo em excesso e que Henry era sempre discreto em seus casos, coisa que não acontece na série. Pelo que eu percebi, Henry da série tb é discreto, a diferença é que o verdadeiro Henry fechava as portas para receber suas amantes, e na série, vemos o que acontecia com portas fechadas, afinal, é uma série... e sim, porque não vender a série pela sedução? Afinal, é Johnatan Rhys Meyers, e não o verdadeiro rei, que era bem feinho...
Aliás, Johnatan tá demais. A pinta de superioridade é tudo nele, e ele realmente incorpora um rei dos mais teimosos, e superiores.
E convenhamos, afinal sou mulher, Graças a Deus não escolheram o cast baseado em querer ser parecido com as pinturas reais... Henry era bem feinho quando jovem e seus quadros mais velhos era bem chubby. Já Meyers, err... veja por si mesmo ---->.
Devo assumir que a Ana Bolena me irrita. A gente nunca sabe se ela ama mesmo o rei ou se ela é vaca que tá fazendo toda a mudança no reino por causa dos planos do pai de derrotar a igreja. Sei lá se ela era assim mesmo, ou é por causa das caretas sexys da atriz.
Ahh! uma coisa me deixou OMG!
Desde o primeiro epi reparei no amigo do rei Charles Brandon, que mais tarde é nomeado Duque e depois se envolve nas tramas pra derrubar o cardeal e tudo mais. Se torna um dos homens de confiança do rei não só por amizade, mas em política.
Pois é, reparei cada vez mais nele, o ator Henry Cavill, que além de lindo me trazia uma estranha sensação de dejavú.
abro o google e me aparece de onde tinha essa sensação!! Ele fez Albert Mondego, no meu filme mais favorito de todos os tempos O conde de Monte Cristo !! AAAAAAHHH. Ele é novinho, porque o Conde não é um filme tão velho, e lá ele tava bem novo. lindo, lindo, lindo!!

Fotinho basica do Henry como o Duque de Suffolk...
Sim, assumo que vejo The Tudors por ser uma reunião fashion de atores lindos de morrer, como um Gossip Girl no século XIV, mas é legal e eu entendi muita coisa dos títulos de nobreza do reino ingles, e da história do rei Henry, apesar dos pesares...
haha
Listening to - Alright - Jamiroquai

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Wall-e - genial!

Wall-e é um filme genial. pontofinal. Não há dúvidas que a Pixar se mostrou capaz de criar filmes infantis com tanta genialidade que entretem toda a família, desde Toy Story, e os filmes marcam presença, porém Wall-e tem um quê a mais.
Essa coisinha a mais é a inocência extrema de um robô. Foi colocar sentimentos em uma máquina, e não parecer que é uma máquina com sentimentos fabricados, e sim um ser vivo, que desenvolveu seus sentimentos sozinho.
Wall-e foi criado para limpar a Terra, soterrada por entulho e lixo, enquanto os humanos passavam umas pequenas férias em uma espaçonave de luxo. As férias se transformaram em 700 anos, e a pobre geração de Wall-es foi abandonada na terra. Eis que no final sobra apenas um, o protagonista do filme, que todos os dias sai de casa para fazer seu trabalho de compactar e pressurizar o lixo e empilhar os bloquinhos, mas o diferencial é que o robozinho grava as músicas de um filme musical que ele encontrou no lixo, que me pareceu "Sete noivas para sete irmãos" em seu harddrive e trabalha ao som das músicas, curtindo. Essa é a grande coisa do filme. Até mais da metade do filme não há diálogo, porque tudo acontece com os robôs, então a trilha sonora domina. Wall-e guarda as coisas interessantes que encontra e leva para sua coleção em casa, uma coisa que me lembrou a pequena sereia Ariel e sua coleção de coisas humanas. Seu melhor amigo é uma barata e sim, os produtores da Pixar são capazes de transformar uma barata em uma coisa fofa, assim como a Disney em trabalho solo conseguiu transformar um rato na cozinha uma coisa demais. Por isso essas duas se merecem.
Eis que surge um robô super mega ultra ultima geração, a EVE, com a missão de encontrar vida na terra. A cena do encontro é hilária, pois Wall-e é todo inocente e medroso, enquanto Eve é esquentadinha com uma arma embutida no braço. aos poucos eles se tornam amigos. é quando Wall-e mostra a Eve que ele encontrou uma pequena plantinha, a missão da robozinha, e ela trava com a planta dentro dela. A nave mãe volta para busca-la, e Wall-e desesperado por não perder a namoradinha se agarra a nave e acaba chegando na nave dos humanos. Lá, vemos os humanos todos gordinhos, pois passaram 700 anos em cadeiras ultra-avançadas que faz com que os humanos parem de andar, vidrados em comunicadores e tecnologias virtuais. Uma crítica do descaso com a Terra se torna uma crítica do vício cibernetico humano, que faz duas pessoas lado a lado conversarem via computador. tudo muito singelo, com a inocencia e fofura do robo, que tem mais sentimentos humanos do que os humanos, até que alguns se desconectam de suas cadeiras e percebem o que tem a sua volta.
A Pixar me surpreende desde Toy Story, depois Monstros S.A, procurando nemo, e ai segue, mas dessa vez ela própria se superou. Os boatos de que Wall-e pode concorrer a melhor filme podem ser mais do que boatos que eu não ligo. Aliás, tem cacife pra ganhar assim como O Rei Leão ganhou, independente dos outros filmes que apareçam. Um filme doce, singelo e crítico, que faz você sair do cinema apaixonado por um robô e pensando o que devemos fazer para impedir que isso aconteça. Genial!

listening to: Change your mind - The Killers